A Longa Querela da Arquitectura Portuense – 1867-1923 | Sessão pelo Arq.to José Pedro Tenreiro | ISCET | 10 de Março | 19:00h
O Arq.to José Pedro Tenreiro irá realizar uma sessão no dia 10 de Março, pelas 19:00h, no edifício do ISCET, situado na Rua de Cedofeita, 285 - Porto, baseada na tese com que se doutorou em Arquitectura, tendo-nos enviado a seguinte sinopse:
A LONGA QUERELA DA ARQUITECTURA PORTUENSE – 1867-1923
Após um longo período marcado pelo reduzido número de projectistas no campo da edificação urbana, nos finais do século XIX verifica-se um significativo aumento do número de arquitectos activos no Porto. É no contexto da partida dos primeiros pensionistas em arquitectura da Academia Portuense de Belas Artes para Paris, em 1867, que se instala no panorama cultural portuense um forte confronto entre diferentes modos de entender a arquitectura enquanto disciplina e enquanto forma de construir a cidade. Este confronto manifesta-se tanto no processo de experimentação técnica e formal por parte de cada interveniente como através da constituição de diferentes clientelas, também elas reflexo dos diferentes ramos da sociedade portuense. O atrito entre os dois diferentes grupos profissionais constituídos assume especial destaque entre 1910 e 1923.
A LONGA QUERELA DA ARQUITECTURA PORTUENSE – 1867-1923
Após um longo período marcado pelo reduzido número de projectistas no campo da edificação urbana, nos finais do século XIX verifica-se um significativo aumento do número de arquitectos activos no Porto. É no contexto da partida dos primeiros pensionistas em arquitectura da Academia Portuense de Belas Artes para Paris, em 1867, que se instala no panorama cultural portuense um forte confronto entre diferentes modos de entender a arquitectura enquanto disciplina e enquanto forma de construir a cidade. Este confronto manifesta-se tanto no processo de experimentação técnica e formal por parte de cada interveniente como através da constituição de diferentes clientelas, também elas reflexo dos diferentes ramos da sociedade portuense. O atrito entre os dois diferentes grupos profissionais constituídos assume especial destaque entre 1910 e 1923.
A entrada é livre, mas condicionada à capacidade da sala.